Distribuição do emprego formal e salário médio
Regiões administrativas, município de São Paulo e demais municípios da RMSP (RMSP-MSP), 2022
Em dezembro de 2022, o número de empregos formais no Estado de São Paulo chegou a 14,9 milhões, 28,2% do total do Brasil (52,8 milhões). O salário médio era R$ 4.263 para o Estado de SP e R$ 3.755 para o Brasil.1
Quase 80% dos empregos formais estavam concentrados na capital, nos demais municípios da RMSP e nas regiões administrativas de Campinas, Sorocaba e São José dos Campos. Os maiores salários foram registrados no município de São Paulo, nos demais municípios da RMSP sem MSP e nas RAs de Campinas, Santos e São José dos Campos, enquanto os de menor valor estavam nas RAs de Registro e Presidente Prudente.
Distribuição do emprego formal e salário médio, segundo grupamento de atividade
Estado de São Paulo, 2022
Setorialmente, os grupamentos de atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas e o da administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, apresentaram os maiores contingentes de empregos formais e os salários médios mais elevados.
Distribuição do emprego formal e respectivos salários, segundo tamanho do estabelecimento
Estado de São Paulo, 2022
Segundo o tamanho dos estabelecimentos, o conjunto daqueles com até 19 empregados e os com mil empregados ou mais, eram responsáveis, cada um, por cerca de ¼ do total dos empregos formais no Estado de São Paulo, sendo que os salários médios dos estabelecimentos maiores (R$ 5.577) eram mais que o dobro da média dos pequenos estabelecimentos (R$ 2.339).
Distribuição do emprego formal e respectivos salários médios, segundo nível de escolaridade
Estado de São Paulo, 2022
Distribuição do emprego formal e respectivos salários médios, segundo faixa etária
Estado de São Paulo, 2022
Do total dos empregos formais no Estado de São Paulo em 2022, 58,7% eram ocupados por pessoas com o ensino médio completo e quase ¼ tinham o ensino superior. Mais da metade (52,5%) eram adultos de 30 a 49 anos de idade e apenas 1,8%, idosos de 65 anos ou mais. Os salários são maiores quanto maior a escolaridade e faixa etária, sendo mais de três vezes a diferença de ganhos entre os dois extremos de escolaridade.
